segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Monsanto Lx

2014-08-03 – Domingo
É a manhã do BTTista. Resolvi fazer a minha 1ª incursão pelo Monsanto. Já tenho ouvido falar das qualidades das “pistas”, para uns agrada e outros nem por isso. Quis conhecer e fiz-me á estrada.
Apanhei o comboio da Fertagus. Eu tenho passe e a minha “amiga”, por ir comigo vai de borla. Quando saí em Sete Rios reparei que tinha mudado de margem: estava a cair uma chuvinha muito molha tolos que nem sequer molhava. Aproveitei para reabastecer ali mesmo no bar da estação. Pão de Deus com queijo e Compal manga-laranja.

Vamos lá. Entrei pelo final da rua de Campolide. Pessoal a correr, alguns de Bike. Bem, força no pedal.
A meio já mais lá em cima pus-me na roda de três compinchas. Numa curva onde pararam para reagrupar pedi boleia e lá fui conhecer um pouco do Monsanto na “roda” de três camaradas do pedal “habitués” nos trilhos mesmo ali ao lado da capital.




A volta foi soft e, claro que gostei. A estrada tem muita pedra e raízes. Mas o que mais caracteriza o Monsanto é as subidas e descidas. Quando subimos subimos, e claro as descidas são rápidas, e fazem disparar a adrenalina. Não estamos a falar de uma uma serra tipo Arrábida, mas de uma muito agradável mini serra aqui no quintal. Numa volta “soft” gostei e fica-me a referência que foi voltar. Até porque não houve paragens para fotos para não perder os compinchas.
Acabamos na saída/entrada do Califa. Uma ponte que mais parece uma entrada para leões para o circo. Alta, algo até comprida, atravessa a Rua Conde Almoster, a linha do comboio de Sintra e a Av. General Correia Barreto (via rápida). É gira de se atravessar. 
E pronto, assim se passou uma excelente manhã de domingo.

domingo, 27 de julho de 2014

Quiche de frango assado


Vou aproveitar dois peitos e um bocado de frango assado que sobrou e vou fazer uma quiche. 

Não tenho quantidades exactas pois este aproveitamento é feito ao gosto de cada um, pondo mais ou menos determinado ingrediente ou outros.

Ora, vou precisar de: 1 massa (usei folhada) redonda, resto de frango assado desfiado, 1 cebola e 3 dentes de alho picados, margarina +/-50gr, azeite, dois cubos de espinafres em folha (eu usei Igolo) descongelados conforme instruções, milho, farinha, leite, 1 pacote de natas ligeiras, temperos a gosto e delícias (usei 8 “palitos” Pescanova).

Liguei o forno a 200º.

Numa frigideira, refoguei a cebola e o alho com a manteiga e um fio de azeite. Assim que a cebola começou a ficar translucida, juntei o frango e o milho. Sempre a mexer e em lume brando, borrifei bem com o molho inglês e juntei os espinafres. 

Temperei com sal, noz moscada e pimenta branca. Adicionei 2,5 colheres de sopa de farinha, mexi e deixei cozinhar 1 a 2 minutos. Juntei o leite, cerca de meio copo. Se secar junta-se mais um pouco de leite. Assim que ficou um pouco cremoso, juntei as natas ligeiras. 

Mexi e deitei na massa folhada.

Juntei as delícias, polvilhei com um pouco de pão ralado e levei ao forno até dourar.

Sugestão: deixar arrefecer um pouco e acompanhar com saldada e um creme por exemplo de cenoura e alho francês.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Atum com margaridas e brócolos

Olá. Vou iniciar aqui uma “etiqueta” denominada “Refeições rápidas”. São as minhas receitas do dia á dia, aquelas que faço com alguma frequência pela rapidez e facilidade de confecção.
Ora, vou fazer “Atum com margaridas e brócolos”.
Os ingredientes: 1 cebola e 2 a 3 destes de alho bem picados, 1 cenoura média ralada na posição grossa do ralador, uma medida de massa “Margaridas com vegetais” da Milaneza - opto por esta pois para mim não fica grande com a dos laços e mantem algumas das cores, mas pode sempre optar por outra massa ao vosso gosto -, 1 couve de brócolo só as partes da flor cortado miudamente, 2 latas de atum – eu prefiro “Bom petisco” em óleo vegetal porque o óleo é excelente e transmite muito sabor a todo o prato -, sal pimenta e azeite de qualidade superior q.b..
Faça várias vezes para perceber o número de doses pois pode sempre variar consoante o gosto de mais massa ou brócolos ou atum.



Vamos por o avental: Cozemos a massa em água abundante e com sal até ficar al-dente. Reservamos num escorredor. Aproveitamos a água da massa e cozemos também os brócolos durante 1 ou 2 minutos. Atenção que é só dar um entalão pois mais um pouco e ficam espapaçados. Reservamos também no escorredor junto da massa. Vamos usar uma Wok e colocamos a cebola e os alhos e juntamos o óleo vegetal do atum. Só o óleo. Lume médio/alto e quando a cebola estiver translucida juntamos a cenoura durante 2 ou 3 minutos mexendo sempre. Juntamos a massa e os brócolos e o atum esfarrapado mexendo com cuidado o mínimo possível para não esmagar os brócolos e de preferência com movimentos da Wok. Tempere com sal marinho e pimenta a gosto, deixe apurar 2 a 3 minutos e retire do lume.

 
Vamos comer: Antes de levar para a mesa a Wok rego a gosto com um bom azeite. Eu usei azeite da Cartuxa mas fica também muito bem com azeite Oliveira da Serra “Lagar do Marmelo” pois este tem um aroma muito peculiar o que confere muita vida ao prato. Nota, azeite a menos não realça, e a mais ensopa, por isso é fazer mais de uma vez para apurar a técnica.
Uma salada de tomate com vinagre balsâmico (para mim Galo), um pão chapata e regado com um tinto de qualidade fazem desta simples refeição um prazer na hora de aconchegar o estômago.
São servidos? …
   

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Bolo de aniversário da Inês

Ainda não domino muito bem a técnica de fazer crescer um belo e fofo bolo. Mesmo assim aventurei-me a fazer o bolo do aniversário da filhota.
Resolvi então dedicar-me a uma receita acessível: bolo de iogurte.
É fácil: 1 iogurte natural, 3 X a medida de farinha, 3 X a medida de açúcar, ½ X a medida de óleo, 4 ovos e 1 colher de chá de fermento em pó. A medida é a da embalagem do iogurte. Eu, misturei o iogurte com o açúcar e as gemas, bati, juntei a farinha e o fermento, bati, juntei o óleo, bati e por fim as claras em castelo e bati suavemente.
Resolvi tornar este desafio mais interessante. Fiz 2 bolos, e no final de cada um, num juntei 150 a 200 gr de chocolate culinário derretido com um pouco de margarina, e no outro coco ralado a gosto.
Levei ao forno a cozer a 180º 25 a 30 minutos, numa forma rectangular baixa e naturalmente untada de manteiga e farinha.
Depois de cozidos, desenformados e frios, cortei os dois bolos a meio em altura e sobrepus uma parte do de coco, outra do de chocolate, outra do de coco e por fim do de chocolate utilizando para os unir calda de chocolate.
Para a cobertura superior fiz glacé para poder escrever os necessários desejos.
Por fim aparei os lados do bolo para realçar as camadas, e decorei á volta com gomas de ursinhos.
O resultado… simples, fofo, saboroso, e a mistura dos dois bolos com a calda de chocolate resulta na perfeição.
Vamos lá abrir o champanhe/espumante, Martini-Asti, e cantar para a filhota.
Parabéns miúda.



terça-feira, 15 de julho de 2014

SUPER GASTRONÓMICOS – Tascas no Cais - Lisboa


2014-07-15 - 19:00 – Lisboa, Cais do Sodré – Paguei 3eur de entrada com direito a uma super. Percorremos os 5 (salvo erro) stands a reconhecer a área. Sentamos e foi aí que o meu colesterol acelerou até aos 280. Que se lixe. Um dia não são dias. As provas, sim porque é mesmo para provar, ou degustar com se diz por aí, começou com croquete de morcela e outro de enchidos muito bem seleccionados da “Tasca de três” 3€ o par. Da “Taberna da rua ds flores” veio sonhos de camarão por mais 5€. Excelente proposta. Apenas camarão pequeno estilo camarão-da-horta acompanhado por uma suave e deliciosa maionese de alho e coentro. Por fim lambe-se os dedos, pois o camarão foi (talvez pouco) e o dedito não resistia a umas raspadelas na dita maionese suave verde claro. Bom com a cerveja a correr vem 10€ de gambas à guilho do “Ramiro”. Simples, como já esperava, e, surpreendentemente rijo q.b., no timing de cozedura q.b., com os necessários e suficientes alhos q.b.. Mais uma vez lambe-se os dedos. Bem vamos acabar. Mais uma super e o que vai ser? Perante as ementas variadas com nomes saídos do fundo do armário e combinações meio estranhas, optei pelo belo e tradicional... prego. O prego do “Ramiro” por 5€, com bife do lombo, grelhado com sal e alho, ligeiramente batido e médio, estava excelentemente tenro e saboroso. E pronto, foi assim o petisco do fim de tarde.
Levem dois dedos de conversa, algumas notas para a super, e não percam pois estas tascas só duram até domingo ás 16. 
 
 
Link:

sábado, 21 de junho de 2014

Pronta para pedalar

2014-06-21 – Pronta.
Amigos do pedal.
A transmissão nova está montada.
Adquiri na Net por um preço que me agradou pela totalidade do material, e, com uma aula de “manutenção bike” dada pelo grande “Comandante do pedal”, até já estou a aquecer as pernas.
Quero agradecer aos amigos do pedal que me aconselharam, e dizer que, agora que “mexi” no material compreendi o alcance de ter material Deore, Slx, XT...
Mas, de momento é o que pode ter.

Uma coisa prometo: A partir de agora, sempre que possível serei eu o “mecânico” de serviço. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Parabéns

Lisboa, Monsanto. 20:42.
Será suposto termos direito ás estrelas no dia do nosso aniversário?
Sim. Claro que sim. Todos temos direito ás estrelas. Basta abrirmos o nosso coração. Com ele, bem fechado e bem guardado no fundo do nosso peito, vemos mutio mais estrelas do que com os dois olhos completamente abertos. Essas estrelas que nos rodeiam e que muitos vezes nem as notamos, são como faróis, semafores, sinais de stop, acelaradores e travões, arbags, são luz, sombra, calor, são poucas mas muito mais que suficientes para fazerem o meu, o teu e o nosso caminho.
Essas estrelas, vulgarmente designadas por amigos, por vezes, mostram-nos que um presente tão simples como uma folha de papel, carregada com os sentimentos mais puros que guardamos cá dentro, têm um valor incomparavel, e fazem-nos voar muito para alem das estrelas.
Obrigado por seres uma estrela do meu céu.
E obrigado tambem por veres essas estrelas. Essas aí ao teu lago. Eu. Ele. Ela.