sexta-feira, 20 de junho de 2014

Parabéns

Lisboa, Monsanto. 20:42.
Será suposto termos direito ás estrelas no dia do nosso aniversário?
Sim. Claro que sim. Todos temos direito ás estrelas. Basta abrirmos o nosso coração. Com ele, bem fechado e bem guardado no fundo do nosso peito, vemos mutio mais estrelas do que com os dois olhos completamente abertos. Essas estrelas que nos rodeiam e que muitos vezes nem as notamos, são como faróis, semafores, sinais de stop, acelaradores e travões, arbags, são luz, sombra, calor, são poucas mas muito mais que suficientes para fazerem o meu, o teu e o nosso caminho.
Essas estrelas, vulgarmente designadas por amigos, por vezes, mostram-nos que um presente tão simples como uma folha de papel, carregada com os sentimentos mais puros que guardamos cá dentro, têm um valor incomparavel, e fazem-nos voar muito para alem das estrelas.
Obrigado por seres uma estrela do meu céu.
E obrigado tambem por veres essas estrelas. Essas aí ao teu lago. Eu. Ele. Ela.

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